segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Não é questão de escolha, é questao de SENTIR !



Eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos,
perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro…
Acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso."



/Marla de Queiroz*

Um beijo pra quem ficou pelo camiinho..

"Verdade seja dita. Eu não sou como você esperava. Eu não sou uma loira-barbie pra te acompanhar nas festas jet-setters que você freqüenta. Eu não tenho um par de peitos de 300ml de silicone em cada um. Não tenho uma bunda de 102cm de diâmetro como a da Juliana Paes. Eu sou muito mais do que você espera. Muito mais do que você agüentaria. E talvez até mais do que você merece.

Porque eu sou fiel aos meus sentimentos. Vou estar com você quando eu realmente quiser estar. Vou te ligar quando eu quiser falar com você. Porque eu não passo vontade. E nem vou passar vontade de você. Não vou fazer joguinho. Eu me entrego mesmo. Assim. Na lata. Eu abro meu coração. Rasgo o verbo. Me dou em prosa. E se te disser que não te quero, meu olhar vai me desmentir na tua frente. Porque eu falo antes de pensar. Eu falo até sem sequer pensar. Eu penso falando. E se estou com você, aí, não penso duas vezes. Não penso em nada. Não quero mais nada.

Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro. Muito menos do seu carro. Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Do seu conselho quando meu lado menina não souber o que fazer do meu futuro. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.

Você não vai me ver mentir. Desista. Mentiria sobre a cor do meu cabelo. Sobre minha altura. Até sobre meus planos para o futuro. Mas não vou mentir sobre o que eu sinto. Nem sob tortura. Posso mentir sobre minha noite anterior. Sobre minha viagem inesquecível. Mas não agüentaria mentir sobre você por um segundo. Não na sua cara. Mentiria pras minhas amigas sobre a sua beleza. Diria que tem corpo de atleta e um quê de Don Juan (mesmo sabendo que elas iriam descobrir a farsa depois). Mas não me faça mentir e dizer que não te quero. Que eu não estou na sua. Não me obrigue a jogar. Não me obrigue a dizer “não” quando eu quiser dizer “sim”. Não me faça tirar você da minha vida porque meu coração ainda acelera quando você me liga.

Insisto. Não perca seu tempo comigo. Porque eu não quero entrar no seu carro se não puder entrar na sua vida. Não me conte seu passado se eu não puder viver seu presente. Não faça planos comigo se não me incluir no seu futuro. Não me apresente seus amigos se, amanhã, vou virar só mais uma. Me poupe do trabalho de adivinhar seus pensamentos. Diga que me quer apenas quando for verdade. Diga que está com saudade apenas se sentir minha falta do seu lado. Peça minha companhia quando não desejar só meu corpo. Me ligue quando tiver algo pra dizer. Mas, por favor, me desligue quando não estiver mais afim de mim."



/Brena Braz

É voce , so Voce ! ♪


"Eu soube, desde a primeira vez que te vi, que corria o risco de te querer. Talvez pela adrenalina de tudo aquilo ou só fantasia ou só desejo bobo, ânsia de provar que. Eu quero. Eu posso. Eu consigo. Ladainha, besteira pura. O fato que eu sempre soube que corria o risco de te querer e quis, mas deixei guardado, lá no fundo do fundo do fundinho da memória, pra tentar esquecer. Inventei uma admiração tola, um querer bem de amigo, umas conversas despreocupadas e forcei a me convencer que bastava, que era isso e pronto. Nada mais. Coleguismo e só. Doce engano. A armadura se desfez nas primeiras palavras daquela manhã de feriado comprido, debaixo de chuva e frio. Você montou frases em voz de veludo, ensaiou arranjos perfeitos e foi me desmontando todinha, arruinando a esperança que eu tinha de não sentir nada, nadinha. Um mínimo de sentimento. Mas eu me vi feliz, sabe? Sabia que estava ferrada, que era tarde pra se chegar em casa, tão cedo raiava o dia, que tava lindo de tão feio. Mas não dei bola, eu queria aquilo, constatei. Eu queria MUITO aquilo, aquele momento, aquelas palavras, aquela certeza, aquele sorriso, aquele abraço molhado, aquele conforto. Eu me sentia bem. Como podia ser errado se eu estava feliz? Como podia? Não era, repetia pra mim mesma. Não era.


Uma vez me falaram, tamanho era meu silêncio, “ainda existem portos seguros” e eu não acreditava. Ficava na minha redoma, ruminando o que ardia aqui por dentro e me virava sozinha, como podia, como agüentava fingir que podia. Daí veio você e eu senti segurança – como já deixei escapar, tão nas primeiras vezes – e consegui acreditar que existiam sim portos seguros, eu que só não tinha encontrado o meu porto ainda. E aí está você, que me aninha nos braços como se eles tivessem sido moldados só me abrigar. Eu me escondo no teu abraço e esqueço do mundo e acredito que sou capaz de ir mais longe, que você é capaz de me levar mais longe, de me fazer melhor e feliz e um pouco mais feliz. É daquelas felicidades que dá vontade de chorar, confesso. Uma lágrima boba que cai, como se quisesse dizer 'que bom que você está aqui. Eu te esperei desde sempre'”

terça-feira, 11 de outubro de 2011





"Abençoadas sejam as dádivas que vêm nos lembrar, com alívio, que há lugares de descanso para os nossos cansaços. Que há lugares de afrouxamento para os nossos apertos. Que dá pra mudar o foco. Que não é tão complicado assim saborear a graça possível que mora em cada instante.


Abençoadas sejam as dádivas generosas que nos surpreendem. Elas não sabem o quanto às vezes, tantas vezes, nos salvam de nós mesmos."


Ana Jácomo

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"...talvez meu lado de dentro seja um relicário..."


"Talvez eu não perceba, mas devo ter conseguido coisas boas daquele amor. Ele era engraçado. Ele era esquisito. Ele dizia que eu era linda. E me fazia ter coragem. Ou melhor: fazia-me ver a coragem que há em mim.
[Fernanda Young]

O que lhe parecia remédio agora dói. E não cura."

‎"Eu não estou me reconhecendo, mas estou me observando. Não estou alegre como de costume, mas também não estou triste. Contemplar o coração também é uma estrada que deve dar em algum lugar melhor."

Eu preciso de alguém para refletir comigo se estou caduca, louca, ou se o mundo está ficando esquisito.




Eu me perguntei porque quando mais precisamos de nós mesmos, geralmente mais nos faltamos. Que estranha escolha é essa, que faz a gente alimentar os abismos, quando mais precisa valorizar as próprias asas. "

/Ana Jácomo*

Coomo é facil dar lições de moral nos outroos..haha

Eu faço das lembranças um lugar seguro. ' ♫

O céu tão azul lá fora, e aquele mal-estar aqui dentro.



Eu achei que quando passasse o tempo, eu achei que quando eu finalmente te visse tão livretão forte e tão indiferente, eu achei que quando eu sentisse o fim, eu achei que passaria. Não passa nunca, mas quase passa todos os dias. Chorar deixou de ser uma necessidade e virou apenas uma iminência. Sofrer deixou de ser algo maior do que eu e passou a ser um pontinho ali, no mesmo lugar, incomodando a cada segundo, me lembrando o tempo todo que aquelepontinho é um resto, um quase não pontinho. Você, que já foi tudo e mais um pouco, é agora um quase. Um quase que não me deixa ser inteira em nada,plena em nadatranqüila em nadafeliz em nada.

Tati Bernardi )

Por mais feliz que eu seja, a festa é sempre pela metade.




(...)A verdade é que, enquanto você estiver assim, nessa interminável agonia, esperando notícias que nunca chegam, vai deixar passar várias coisas interessantes ao seu redor. Claro, ninguém se compara a quem você aguarda, mas quem você aguarda não está disponível no momento. Poderá, inclusive, nunca estar, apesar de tudo o que foi dito naquele dia. Pessoas que somem não são confiáveis(...)


Fernanda Young 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

“Fracassar é feio e triste, O bonito e o bom é vencer."







"Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo, há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo- porque se poderia ter, já que está vivo."

domingo, 2 de outubro de 2011

Os problemas, os desafios, as limitações, não deixaram de existir. Deixaram apenas de ocupar o espaço todo.

Irmãs por Opçãoo!




 no olhar, sobretudo, que a amizade se confirma. É no jeito de olhar que nos reconhecemos no primeiro momento, nós, amigos recentes de longas datas. Isso porque amigo tem esse olhar bom: ele nos olha como se realmente quisesse nos ver, sem nenhum outro interesse que não seja a oportunidade boa e rara de partilhar amizade. Ele nos vê e permanece ao nosso lado, esse conforto que palavra alguma é capaz de traduzir. Esse detalhe grandioso que faz toda a mágica acontecer, porque amar é também a arte de cuidar com os olhos."

Ana Jácomo

Estranho, mas é sempre como se houvesse por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, pré-determinado, que não pode ser violado."




"Esvaziar-me de sentimentos que não me ajudavam 
em nada, fez com que eu ficasse até mais bonita. 
E me faz querer bem. Querer-te bem. Querer mais bem."

Cris Carvalho

Nunca tenho tempo de me passar a limpo, já capricho no rascunho."



"Tua carta me pareceu um tanto amarga. Há uma frase tipo “meu amor parece ter ofendido profundamente às pessoas que amei”, algo assim, com a qual absolutamente não concordo. Não se trata de ofensa, não se trata de aceitação, nem de nada que não seja apenas: as coisas são assim. Os magnetismos das pessoas cruzam- se e descruzam-se, acho, meio que aleatoriamente, por algum tempo, por nenhum tempos por muito tempo. É mais complexo que isso, mas anyway: não deve doer. E não deve porque no fundo não tem importância, como todo o resto. E puromaya, ilusão." 

Caio Fernando Abreu;

"Uma relação nem sempre termina porque não é feliz. Às vezes termina para preservar a felicidade da memória."





Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentido. (...) Não queremos escutar essa lição da vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador. "

Penso em ficar só, mas minha natureza pede diálogo e afeto.

Se não der certo, meu coração é esperto. Não vai parar de bater pra te esquecer, meu bem.



'Não é a toa que entendo os que buscam caminho. Como busquei arduamente o meu! E como hoje busco com sofreguidão e aspereza o meu melhor modo de ser, o meu atalho, já que não ouso mais falar em caminho. Eu que tinha querido. O caminho, com letra maiúscula, hoje me agarro ferozmente à procura de um modo de andar, de um passo certo. Mas o atalho com sombras refrescantes e reflexo de luz entre as árvores, o atalho onde eu seja finalmente eu, isso não encontrei. Mas sei de uma coisa; meu caminho não sou eu, é o outro, são os outros.
Quando eu puder sentir plenamente o outro, estarei salvo e pensarei: eis o meu porto de chegada.'
[Clarice Lispector]

sábado, 1 de outubro de 2011

"A memória guardará o que valer a pena.


Não é teimosia. Acredite. Não é indiferença muito menos despreocupação. Tristeza, solidão, vazio. Não. É o contrário disso. Momento meu. Sentir meu. Estar meu. Poema, crase, frase, rima, verso. Sou  o instante que preenche essa linhas. Sou a continuação dos pedaços de mim que ficaram pelo caminho. É uma certeza bonita, uma inteireza que não me cabe. De tanto ser.Permito deferência do destino. Respeito e estendo minha mão ao acaso, caso de amor com o tempo. Reverencio minhas escolhas, minhas vontades. Eu me aceito em humildade. Transito por mim numa continuidade infinda. Encantamento por estar tão dentro, tão sentida com as coisas, por essa delicadeza que me fez compreender o ciclo, a volta, esse retorno em mim.Eu te recebo e ofereço meu silêncio afetuoso como companhia. Abro espaço ao que chega, por isso escrevo: como forma de encontro. Comigo e com o outro. Transformo o colo em abrigo, o toque em proximidade, a palavra em substância, o silêncio em linguagem, o sorriso me faz flor. Desabrocho. Sou.

Gentileza é não deixá-la nunca sozinha na loucura.'


"Talvez eu não perceba, mas devo ter conseguido coisas boas daquele amor. Ele era engraçado. Ele era esquisito. Ele dizia que eu era linda. E me fazia ter coragem. Ou melhor: fazia-me ver a coragem que há em mim.
Fernanda Young

Titulo :Fabrício Carpinejar

 

'Se é para ser maldoso, que seja com alegria. Maldade triste é insuportável.'


'Antes eu soubesse esperar por promessas e certezas de vida nova para o ano que vem. Não! Quero agora. Amanhã. Daqui a cinco minutos. Porque a vida sabe esperar o fim do inverno e renascer na primavera. Eu desconheço o tempo. Meus porquês, minhas vontades e meus caminhos duram menos do que um ciclo todo; do que um ano inteiro; do que uma esquina dobrada; eles são um pouco mais do que uma rua sem saída; do que um cigarro aceso (...)'
[Guilherme Antunes]

Titulo :[Fabrício Carpinejar]

'É muito difícil fazer sua cabeça e seu coração trabalharem juntos.



'Difícil mesmo é não falar de amor e não vivê – lo, por isso, eu sempre amo. Um gesto,umacoisa, alguém. Eu sempre amo, em vida, em morte, em linha. O amor é um enlevo,para raros, para os que são feitos e por ele vivem e sobrevivem. Bonito é amar a si mesmo, esse seu jeito que transborda defeitos mas que arranca risos, lágrimas, poesia. Não falar de amor é não falar de vida, é respirar o que de mais essencial existe e ainda sim desprezá – lo como se o fosse encontrar em cada beijo roubado. Amor cobrado não compensa o amor perdido. Amor não se pede, não se mede, não carece de amor. Amor é amor, no seu imperativo, cujo adjetivo é absoluto e completo para o lábio que nunca pronunciou tamanha beleza. Amar é nadar contra a maré da razão que teima em dominar o coração do homem que nasceu pra viver através dos seus ímpetos.'

[Priscila Rôde]

'Quero é recuperar, saber, reinventar a criança que eu fui.'


"Vou dispensando tudo o que não julgo suficiente pra me roubar a solidão. Vou excluindo do meu convívio todos que não parecem prontos pra marcar meu dias. E vou me excluindo um pouquinho também, vou me dispensando sem pudores, porque é mais fácil me deixar de lado do que lidar com a minha falta de coerência."


[Verônica H.]

E tudo isso é tão grande, tão precipitado, tão absurdo, que quase não é real, quase não é amor, quase fica sem nome.



'(...) Porque queremos ser amados, por mais estranho que pareça, às vezes fechamos o coração ou abrimos só um pedacinho dele e, ainda assim, lá na porta dos fundos. Sustentamos enganos, vestimos roupas que não nos servem, fazemos pactos com a escassez, ignoramos prazeres, aguentamos privações, porque queremos ser amados. Fazemos contas, medimos palavras, contabilizamos gestos alheios, porque queremos ser amados. Mantemos a ilusão de que alguém ou alguma coisa trará, enfim, a chave que abre o nosso cárcere, e, enquanto o tal carcereiro não aparece, morremos por falta de alegria, um pouquinho a cada instante, porque queremos ser amados. Apagamos sóis, em vez de acendê-los. Soterramos sonhos, em vez de cultivá-los. Desenhamos uma história que nada tem a ver com a gente. Deixamos crescer a erva daninha até o ponto em que ela oculta as flores mais lindas e mais nossas, porque queremos ser amados.'
Ana Jacomo

Levo uns poemas nos labios , para não viver de poucas alegrias.



Eu não sou fácil, não me vendo, não aceito migalhas, não gosto de metades. Sou um império do bem e do mal. Sou erótica, sou neurótica. Sou boa, sou má. Sou biscoito de polvilho. Açúcar, sal, mousse de maracujá. Só não sou um brinquedinho. Que alguém joga no canto do quarto quando não quer mais brincar. Sou um pacote. Uma mala. Sou difícil de carregar.

Meu vicío de hoje, pode ser o passo pro meu abísmo de amanhã.





As musicas sao como as pessoas
algumas com ritmo interessante,
encantam pelo tom,
mas são vazias, repetitivas e enjoativas.
outras possuem conteúdo, sentimentos, valores,mas são bregas.
algumas outras até parecem que foram feitas para nós,

Certa vez perguntei a um velho: "O que é mais importante, amar ou ser amado?" Ele respondeu: "O que é mais importante para um pássaro, a asa esquerda ou a direita?"

Cometi o pior desses pecados
Que podem cometer-se. Não fui sendo
Feliz. Que os glaciares do esquecimento
Me arrastem e me percam, despiedados.
Plos meus pais fui gerado para o jogo
Arriscado e tão belo que é a vida,
Para a terra e a água, o ar, o fogo.
Defraudei-os. Não fui feliz. Cumprida
Não foi sua vontade. A minha mente
Aplicou-se às simétricas porfias
Da arte, que entretece ninharias.
Valentia eu herdei. Não fui valente.
Não me abandona. Está sempre ao meu lado
A sombra de ter sido um desgraçado

Jorge Luis Borges




titulo:Autor desconhecido